"A Moça Mais Bonita do Rio de Janeiro" estará em cartaz de 09 a 26 junho, de quarta a domingo, às 19:30H, na CAIXA CULTURAL Teatro de Arena (Av. Almirante Barroso, 25, Centro, Rio de Janeiro).
O texto do espetáculo é de Artur Azevedo, a direção é de Pedro Paulo Rangel e no elenco estão Augusto Pessôa, Rodrigo Lima e René Stern.
“Não sou um diretor chato”
Pedro Paulo Rangel assina sua sétima direção teatral e diz que se surpreende ao ver reprises de programas em que atuou, como o humorístico TV Pirata
POR PEDRO MORAES; FOTO: DIVULGAÇÃO

Mal terminou o seriado Batendo Ponto, em que interpretava o executivo Guilherme, Pedro Paulo Rangel já está envolvido em outro trabalho. Na quarta-feira (8), estreia A Moça Mais Bonita do Rio de Janeiro, peça dirigida por ele a partir da adaptação de um conto de Artur Azevedo. Dono de nove prêmios por seus trabalhos em teatro – incluindo três Molière (em 1982, como ator por A Aurora da Minha Vida; em 1989, por Machado em Cena – Um Sarau Carioca; e, em 1994, com O Sermão da Quarta-feira de Cinzas) –, o ator de 62 anos comemora a chance de voltar a dirigir espetáculos. “Acho muito bom estar mexendo com outros atores. É incrível como é muito mais fácil solucionar o problema do outro, vendo como diretor. Dá muito prazer”, afirma.
Esse é o sétimo trabalho dirigido por Pedro Paulo, que diz não ser muito exigente como diretor. “Tenho preocupação em ver qual o limite de cada um. Conhecer o potencial e cobrar na medida em que sei que é possível. Não sou um diretor chato”, garante. Logo após a estreia, ele quer tirar férias, mas ainda não decidiu o que fazer. “Tenho planos para voltar ao teatro, mas ainda estão bem distantes e, como sou contratado da Globo, a qualquer hora posso estar numa novela.” Mesmo fora dos estúdios, o ator continua na TV, em duas reprises do canal pago Viva: no humorístico TV Pirata (exibido pela Globo entre 1988 e 1990 e em 1992) e na novela Vale Tudo (1988). “Estou até gostando de ver. Antigamente não gostava. Até me surpreendo e vejo trabalhos que nem lembrava que tinha feito. Fico admirado com quantos anos faz que já fiz aqueles trabalhos. Assistindo à TV Pirata, vejo que foi um marco na televisão”, avalia.
O novo espetáculo conta com Augusto Pessoa, Rodrigo Lima e René Stern no elenco. “O projeto foi deles, fui apenas convidado para dirigir. Na peça, o elenco canta e, já que o teatro é de arena, decidimos criar interação com o público. A história ainda guarda uma surpresa. A moça do título do espetáculo é uma delas”, adianta.
Esse é o sétimo trabalho dirigido por Pedro Paulo, que diz não ser muito exigente como diretor. “Tenho preocupação em ver qual o limite de cada um. Conhecer o potencial e cobrar na medida em que sei que é possível. Não sou um diretor chato”, garante. Logo após a estreia, ele quer tirar férias, mas ainda não decidiu o que fazer. “Tenho planos para voltar ao teatro, mas ainda estão bem distantes e, como sou contratado da Globo, a qualquer hora posso estar numa novela.” Mesmo fora dos estúdios, o ator continua na TV, em duas reprises do canal pago Viva: no humorístico TV Pirata (exibido pela Globo entre 1988 e 1990 e em 1992) e na novela Vale Tudo (1988). “Estou até gostando de ver. Antigamente não gostava. Até me surpreendo e vejo trabalhos que nem lembrava que tinha feito. Fico admirado com quantos anos faz que já fiz aqueles trabalhos. Assistindo à TV Pirata, vejo que foi um marco na televisão”, avalia.
O novo espetáculo conta com Augusto Pessoa, Rodrigo Lima e René Stern no elenco. “O projeto foi deles, fui apenas convidado para dirigir. Na peça, o elenco canta e, já que o teatro é de arena, decidimos criar interação com o público. A história ainda guarda uma surpresa. A moça do título do espetáculo é uma delas”, adianta.